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Inserção Social

Publicado: Sábado, 13 de Junho de 2020, 11h01 | Última atualização em Sábado, 13 de Junho de 2020, 11h01 | Acessos: 2039

A inserção social do Programa se evidencia nas relações com instituições governamentais e não governamentais, movimentos sociais, educação básica, especialmente nas ações dos seguintes grupos de pesquisa :
_Culturas, Identidades e Dinâmicas Sociais na Amazônia Oriental Brasileira, com participação de militantes ligados à questão agrária e às comunidades tradicionais (quilombolas, ribeirinhos, camponeses).
_O grupo Dinâmicas Socioeducacionais, Políticas Públicas e Diversidade envolve ações com associações ligadas à questão da deficiência (Associação de Deficientes Visuais de Marabá, Grupo de Surdos de Marabá, Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência).
_O grupo Mudança Social no Sudeste Paraense articula discussões em torno da questão da mineração, com grupos do Movimento Popular e Estudantil em parceria com o CEPASP (Centro de Pesquisa e Assessoria) e ao grupo de estudantes Debate em Ação.
_O Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Relações Étnico-Raciais, Movimentos Sociais e Educação - N'UMBUNTU envolve o Movimento Negro e os Povos de Terreiro da região, assim como as redes públicas de ensino de Marabá e região.
_O grupo Cultura, Ideologia e Interações Estéticas na Amazônia reúne arte-educadores, Casa da Cultura de Marabá e a Associação de Artistas de Marabá, educadores das redes de ensino fundamental e médio de Marabá.
O grupo Meio Ambiente, Desenvolvimento Rural e Inovação Tecnológica na Amazônia articula militantes ligados à Agroecologia e Movimento Camponês .
A professora Dra. Andréa Hentz de Mello, coordenadora do grupo de estudos DINÂMICAS TERRITORIAIS DE OCUPAÇÃO E GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS NA AMAZÔNIA, em 2017 foi convidada a participar do grupo de estudos do PODER JUDICIÁRIO do TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ da COMARCA DE MARABÁ a elaborarem um PLANO DE EXECUÇÃO CIVIL AMBIENTAL , coordenado pelo Dr. Márcio Teixeira Bittencourt Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial de Marabá no qual tem o objetivo de fomentar as execuções penais de crimes ambientais, através da produção e distribuição de mudas de essências florestais nativas para a recuperação de áreas degradadas as margens do Rio Itacaiúnas em Marabá. Através das parcerias entre Unifesspa, SEMMA e SEAGRI as mudas de essências florestais nativas estão sendo produzidas desde 2018 e a prática do PLANO DE EXECUÇÃO CIVIL AMBIENTAL, foi premiada na XV Edição do Premio Innovare em 2018 na categoria Magistrado. As próximas atividades dentro do grupo de trabalho já estão agendadas e em abril de 2019 ocorrerá uma audiência pública para que os atores que estejam diretamente relacionados com a cadeia produtiva madeireira na região de Marabá e também produtores rurais que tenham interesse de forma voluntária em iniciar a recuperação de áreas degradadas e alteradas sejam ouvidos .
_Memória e ação das organizações camponesas e patronais na Amazônia também se articula com o Movimento camponês da região, especialmente a Federação de Trabalhadores na Agricultura (FETAGRI).
-O Observatório da Educação do Campo, ao qual se integra o PDTSA, atua em pesquisas no âmbito de escolas do campo e acompanha os impactos de cursos de Licenciaturas e Agronomia demandados por movimentos sociais do campo e realizados na região sudeste do Pará. O programa atua diretamente com alunos de graduação de cursos de Licenciatura em Educação do Campo e professores de escolas do campo. Dá visibilidade ao Programa na articulação com três universidades (Unb. EFSE, UFPA) e na integração ao subgrupo-7 que integra a rede universitas.

 

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