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Grupo de pesquisa realizara live sobre funcionamento das escolas indígenas no pós COVID-19

  • Publicado: Segunda, 15 de Junho de 2020, 14h52
  • Última atualização em Segunda, 15 de Junho de 2020, 14h52
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O Grupo de Estudos Interculturais das Amazônias (GEIA) do Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Territoriais e Sociedades na Amazônia (PDTSA) da Unifesspa realizará no dia 16 de junho, às 16 horas, a “Live-O Funcionamento das Escolas Indígenas no Pós Covid-19”, pela página do grupo no Facebook.

“O objetivo dessa live é refletir sobre a especificidade do funcinamento das escolas indígenas e o desafio de construir uma nova normalidade nessas escolas diante da flexibilização das medidas de distanciamento social tomadas pelos governos Federal, Estadual e Municipais no âmbito da pandemia do COVID-19 e os impactos dessas medidas sobre povos indígenas e seus territórios”, disse o coordenador do grupo, Prof. Hiran Possas.

“Espera-se construir, a partir dos diálogos, possibilidades de retomada do funcionamento das escolas indígenas respeitando os processos próprios de cada povo indígena”, concluiu o professor que, na oportunidade, estará com os seguintes convidados: 

Rosani Fernandes - Pedagoga,  Doutora em Antropologia e Mestre em Direito, ambos pela UFPA; Especialista em Currículo e Metodologia de Ensino (UNOESC). Membro da Diretoria da Associação dos Professores Indígenas das Regiões Sul e Sudeste do Estado do Pará (APISSPA)Tem experiência na Docência em Educação Básica e Superior, em assessorias e consultorias sobre a temática da Diversidade, Educação Escolar Indígena, Produção de Material Didático e na Formação de Professores nos seguintes temas: educação escolar indígena, identidade e etnicidade, narrativas, etnohistória, história indígena, relações étnico-raciais, memória, ação afirmativa, direitos humanos e direitos indígenas.

Gersen José dos Santos Luciano - Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Amazonas (1995), mestrado (2006) e doutorado em Antropologia pela Universidade de Brasília (2011). Atualmente é professor adjunto no Departamento de Educação Escolar Indígena da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Conselheiro no Conselho Nacional de Educação (2006/2008 e 2016 a 2020). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Política Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: educação escolar indígena, educação indígena, movimento indígena, direitos indígenas e educação e diversidade.

Liliane da Cunha Chipaia -  Licenciada e Bacharel em ETNODESENVOLVIMENTO pela Universidade Federal do Pará (2019). Atualmente é coordenadora estadual educação escolar indígena  (CEEIND-SEDUC/PA). Tem experiência na área de Defesa, com ênfase em DIREITOS EDUCACIONAIS, HUMANOS E COLETIVOS DOS POVOS INDÍGENAS. É membro do Território Etnoedcuacional do Médio Xingu, e da Comissão do Fórum Estadual de Mudanças Climáticas, da Comissão de Professores Indígenas do Medio Xingu/COPIMEX. Participa de seminários, palestras e discussões para construção e elaboração de política publicas, para estruturação de propostas pedagogicas interculturais para as escolas indígenas, saúde ,meio ambiente proteção e gestão territorial.

Maxim Repetto - Bacharel em Humanidades com menção em História - Universidade do Chile (1994), Mestre e Doutor em  Antropologia Social pela Universidade de Brasília. Estudos de Pós-Doutorado no Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropologia Social (CIESAS, DF- México), com Bolsa CAPES/MEC/Brasil (2009-2010). Atualmente é professor Associado nível IV na Universidade Federal de Roraima / UFRR, Brasil. Professor Permanente no Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Fronteira (PPGSOF / UFRR). Coordena desde outubro de 2018 a Rede Amazônica Interdisciplinar de Programas de Pós-Graduação em Culturas, Territórios e Fronteiras (REDE INTERNORTE),. Desde março de 2020 é Diretor de Pós-graduação, na Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação na UFRR. Linhas de pesquisa: políticas indigenistas; movimentos e organizações indígenas; educação intercultural e formação de professores indígenas; educação indígena e formação social de crianças e jovens indígenas; construção participativa de plano de manejo ambiental; assessoria em projetos sociais comunitários; educação e saúde nas religiões afro-brasileiras; tipologias de uso da Castanha da Amazônia (Bertholletia excelsa) (projeto de pesquisa EMBRAPA). Tem experiência na área de Antropologia política e etnologia, com pesquisas na Argentina, Chile, Brasil e México.

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