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VI Simpósio Internacional Lutas Sociais na América Latina.

  • Publicado: Terça, 01 de Dezembro de 2020, 09h30
  • Última atualização em Quinta, 18 de Fevereiro de 2021, 14h48
  • Acessos: 548

O Gepal informa que estão abertas as inscrições para submissão de trabalhos (artigos e painéis) nos Grupos de Trabalho (GTs) do VI Simpósio Internacional Lutas Sociais na América Latina, até 16/05:

GT 1 - Teoria política marxista
Coordenadores:
Danilo Martuscelli (UFFS)
João Pedro Luques (Gepal)
Marcelo Rodríguez Arriagada (UChile)
Os objetivos principais deste GT são discutir o alcance e os limites da teoria política marxista
e examinar os debates existentes no seio da própria tradição política marxista e suas
polêmicas com outras problemáticas teóricas. Os trabalhos poderão abordar os seguintes
problemas teóricos: poder; Estado (tipos e formas); aparelhos e instituições; classes, frações
e lutas de classes; bloco no poder e cena política; hegemonia (política e ideológica); crise
política; golpe de Estado; relações interestatais e imperialismo; regimes políticos
(democracia e ditadura); partidos, sindicatos e movimentos sociais; ideologias políticas; o
político na transição social.

GT 2 - Trabalho e classes sociais no capitalismo contemporâneo
Coordenadores:
Diego Batista (Gepal)
Lucila D’urso (UBA)
Sávio Cavalcante (Unicamp)
O enfoque deste GT consiste nas novas configurações das relações de trabalho no contexto
brasileiro e latino-americano. Novas tecnologias e novas modelos de gestão do trabalho. O
impacto das reformas trabalhistas (ou de legislações em geral) sobre as classes
trabalhadoras. Dinâmicas de organização e ação sindical. As classes sociais no Brasil e nos
países da América Latina: classe operária, campesinato, nova classe operária, pequena
burguesia e classe média. As classes dominantes e sua relação com o Estado capitalista e
suas estratégias de organização política. O Estado e as classes sociais.

GT 3 - Lutas sociais urbanas e rurais
Coordenadores:
Carolina Bautista (Unam)
Jair Pinheiro (Unesp/Marília)
Stefano Torres (Gepal)
Este GT foca nos movimentos e lutas sociais da América Latina no ambiente urbano e no rural,
considerando que a terra e a infraestrutura integram o circuito do capital. No contexto de
um continente envolto por revoltas contra governos de ideologia neoliberal,
frequentemente embasados em fundamentalismo religioso, lutas para superar os fantasmas
da ditadura do século passado (Chile), golpes de Estado (Peru) e outros, durante uma
pandemia que afeta todo o mundo no âmbito econômico, sanitário e social é preciso
investigar e responder às seguintes questões: como analisar teoricamente a relação entre
Estado capitalista e movimentos sociais de trabalhadores, camponeses e indígenas? Como se
concretiza suas relações e reivindicações de autonomia? Quem são os sujeitos inseridos nas
lutas sociais urbanas e rurais latino-americanas? Quais suas ideologias de protesto e 
bandeiras de luta? Como foram afetados pela pandemia? Quais as estratégias de superação
da desigualdade?

GT 4 - Gênero, raça e classe como sistemas interligados de dominação e exploração
Coordenadoras:
Mirian Borges (Gepal)
Renata Gonçalves (Unifesp/Bx. Santista)
Taynara Freitas (Gepal)
O GT pretende reunir pesquisas no campo dos estudos de gênero, sexualidade, relações
étnico-raciais e classes sociais como imbricamento das relações de poder. Sob a perspectiva
marxista, as recentes investigações revelam a intensa exploração e opressão que o
capitalismo impõe à classe trabalhadora e, em seu interior, especificamente às mulheres, à
população LGBTQI+, aos negros, aos povos indígenas etc. Dessa realidade, emergem lutas
sociais que buscam o fim da exploração capitalista de classe e, ao mesmo tempo, organizam
as lutas antirracista e antipatriarcal, que dão sustentação ao capitalismo. Nesse sentido, este
GT propõe-se a aprofundar a discussão acerca da realidade multifacetada das opressões e a
estabelecer um diálogo crítico entre teoria e prática, que seja capaz de vislumbrar saídas para
a superação do racismo, do patriarcado e da exploração capitalista de classe.

GT 5 - Educação, capitalismo e classes sociais
Coordenadores:
Alessandro de Melo (Unicentro)
Marco Paccola (Gepal)
Este GT tem como objetivo reunir pesquisas acerca dos diversos temas que perpassam a
educação, o capitalismo e as classes sociais, a partir de uma perspectiva que compreende a
educação como parte integrante do movimento de reprodução do capital, assim como um
espaço de luta de classes. Serão abordados temas como: trabalho e educação; análises
críticas sobre políticas educacionais; as reformas educativas neoliberais; os impactos do
capital na formação humana; perspectivas críticas sobre a educação na América Latina;
estudos sobre o empresariado, suas organizações na sociedade civil e seus projetos
educacionais; a influência dos organismos internacionais na educação brasileira; análises
críticas das parcerias entre os setores público e privado na educação. Em suma, serão aceitos
trabalhos que, desde a perspectiva da educação, discutam os diferentes projetos existentes
e suas relações com as classes sociais.

GT 6 - Ideologias, cultura e meios de comunicação
Coordenadores:
Carla Silva (Unioeste)
Marcos Gomes (Gepal)
Rozinaldo Miani (UEL)
A temática deste GT tem o objetivo de reunir reflexões sobre ideologia, suas formas de
interpelação cultural e a influência e a participação dos meios de comunicação no processo
de luta política nas sociedades contemporâneas da América Latina. A intensificação de um
neoliberalismo autoritário, principalmente a partir da crise de 2008, explicitou formas e
conteúdos de controle ideológico que se reproduzem em amplos segmentos sociais, e que 
têm na cultura um espaço privilegiado de atuação, ao mitigar contradições econômicas e
naturalizar suas opressões. Indissociáveis do campo cultural, os meios de comunicação, em
seus vários suportes, revelam-se assim ainda mais importantes nesse espaço de luta
econômica e política, pois ao mesmo tempo que operam como propagadores das ideologias
dominantes, abrem também a possibilidade de apropriações insurgentes com potencial
ideológico para a contestação do status quo. Este debate tem sido importante para distintos
agrupamentos, movimentos sociais e coletivos, que refletem e discutem sobre os limites e
possibilidades do uso das mídias como parte da organização e atuação política. Novos
estudos também têm avançado no sentido de compreender as implicações do papel
empresarial que os meios de comunicação ocupam, em âmbito social e político.

GT 7 - Reforma e revolução na América Latina
Coordenadores:
Gilberto Calil (Unioeste)
Leonardo Matias (Gepal)
Mariana Lopes (Gepal)
Este GT pretende abordar a ascensão de governos progressistas na América Latina, tomados
por alguns como reformistas e por outros como revolucionários, bem como os dilemas em
torno do caráter de seus processos e as reações que ensejaram. Trata-se de agregar
pesquisas que discutam estes processos políticos à luz de experiências concretas de diversos
países da região. Qual a natureza destes processos ocorridos? Qual o espaço para a
transformação radical na região? Diante de tantas contradições e da ingerência do
imperialismo no subcontinente, esperamos discutir a atualidade do tema da revolução não
só na América Latina como também de outros continentes e épocas distintas, assim como as
reações das classes dominantes locais, os golpes (exitosos ou fracassados) e as resistências
populares. Capitalismo dependente, formações sociais específicas, teoria da revolução e os
desafios da revolução nos dias de hoje diante da emergência de governos autoritários na
região são alguns dos temas elencados neste GT.

GT 8 - Imperialismo e conflitos internacionais
Coordenadoras:
Lara Rossetto (Gepal)
María Fernanda Barreto (Redh)
Tatiana Berringer (UFABC)
Este GT pretende agregar trabalhos que reflitam sobre a dominação financeira, militar,
política econômica e tecnológica na estrutura de poder internacional. Parte-se da ideia da
existência de conflitos entre as grandes potências, em especial, Estados Unidos e China.
Assim como dá-se atenção para as formas de intervenções e ingerências nas formações
sociais dependentes. Desse modo, pretende-se discutir não apenas sobre novas táticas e
estratégias da dominação imperialista (golpes na América Latina e no sul global) ou na
compreensão teórica do papel do imperialismo dentro do sistema capitalista (a relação entre
imperialismo e capital; imperialismo, colonialismo e dependência), mas também os conflitos,
as resistências e as ameaças a esse sistema (relações internacionais; a China e o imperialismo;
lutas e resistências na América Latina; as tentativas de construção de uma alternativa ao
modelo imperial).

Mais informações (link de inscrição, regras de submissão etc.), consultar: http://www.uel.br/grupo-pesquisa/gepal/


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